quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

De volta aos trabalhos fotográficos

Finalmente de volta aos trabalhos que dão prazer!
Já não trabalhava com fotografia há algum tempo. Gostei especialmente desta que partilho convosco.
Montanhas e Vales profundos. O mérito é todo dela :)

Obrigado Paty!





domingo, 15 de novembro de 2009

Veneza, um jantar e um Martini

Era segunda-feira e ela tinha marcado a viagem imediatamente para a sexta-feira. O destino onde ia passar as duas próximas semanas de férias seria a Itália, mais precisamente em Veneza.
Não conhecia ninguem no país, mas estava disposta a partir numa aventura, até porque tal aventura poderia vir a mudar o seu verão... Começou logo por tratar de tudo, fechou o atelier e foi tratar de si, pensar no que queria levar e fazer as malas, ver pela internet o que gostaria de conhecer e marcar o hotel.

Embarcou na sexta-feira e quando lá chegou ficou instalada no hotel que tinha reservado em Portugal, numa suite bastante acolhedora e envolvente. A viagem tinha sido um tanto ou quanto atribulada mas o cansaço ainda não dominara o seu corpo por completo, pousou as malas e foi imediatamente passear. Estava louca por conhecer Veneza, afinal, sempre foi a seu destino de sonho.

Catarina era muito segura de si, independente e aventureira, mas mesmo sendo estilista de profissão o seu dia a dia e os seus trinta anos de existencia já ambicionavam algo novo. O seu namoro ja durava há alguns anos, quatro ao certo e com mais baixos que altos a sua relação não estava a resultar, terá sido por isso que dicidiu pedir um tempo ao namorado e fazer a viagem, pois não só seria um grande momento para avaliar todo o seu trajecto até ali como também aproveitaria para recarregar baterias.

Ainda na mesma tarde conheceu uma parte da cidade mas logo voltou para o hotel, precisava de ligar para a familia em Portugal e mesmo para o seu namorado, o Miguel. Continuavam a ser amigos, a cima de tudo. Ligou o computador, pôs toda a correspondência em dia, fez todos os telefonemas que tinha a fazer e depois de algum tempo a vaguear pela internet acabou por descobrir algo surpreendente. Um jantar em pleno coração de Veneza, bem perto do hotel onde estava instalada, para solteiros em geral, aventureiros e com vontade de passar uma boa noite, com direito a jogos de prazer.

Naturalmente, não perdeu tempo e foi arranjar-se, já eram quase 20h e o jantar estava marcado para as 21h. Tomou um banho, arranjou o cabelo, vestiu o seu vestido vermelho de eleição, calçou uns sapatos de salto alto, bem alto e estava pronta para arrasar em Veneza. A Catarina sempre foi uma mulher muito elegante e sedutora.

Já no jantar, sentou-se numa das mesas reservadas no restaurante e à sua frente sentou-se uma rapariga, extremamente atraente e bonita e que por acaso também era portuguesa.Trocaram alguns olhares e foi um passo até começarem a conversar como se já se conhecessem há anos. Chamava-se Inês e morava sozinha num pequeno T1. Estava em Itália há já seis meses em Erasmus, no curso de linguas. Os seus vinte e cinco anos eram bem visiveis no seu rosto e em todo o seu corpo curvilíneo.

Jantaram, conversaram, conheceram-se mais e mais...e numa troca de palavras e sorrisos, descobriram que tinham vários factores em comum. Ainda antes da sobremesa e ignorando todos os jogos de prazer que iriam ocorrer naquele jantar decidiram ir tomar um copo de Martini para a casa da Inês. A Curiosidade era recíproca e existia entre as duas, algo inexplicavel. Um certo desejo, uma certa vontade e sede de algo carnal. Estavam as duas a necessitar de uma noite diferente.
Ao fim do segundo copo já estavam envolvidas, ao fim do quarto copo já as duas tinham trocado o primeiro beijo e ao fim do quinto, já estavam numa posição suficientemente constrangedora, mas ao mesmo tempo bastante sugestiva e excitante.
Ao Som de Zero 7, as coisas foram acontecendo a pouco e pouco e as meninas terminaram a noite uma em cima da outra, depois de tanta loucura e tanto pecado junto, acabando as duas por adormecer em plena sala. As mulheres têm uma certa capacidade para fazer determinadas coisas e depois não dizerem nada no fim, mas desta vez foi diferente. Logo pela manhã a Catarina tinha que voltar para o hotel, mas não o fez antes de deixar um bilhete em cima da mesa da sala: “Adorei a noite! Foste magnifica e puramente deleitante. Espero por ti no hotel, por volta das 13:30. Gostava de almoçar contigo. Um beijo intenso. Catarina.”

De certa forma, tudo aconteceu ao acaso, mas começou logo por dar uma grande reviravolta nas suas férias e mesmo na rotina da Inês. Acabou por nascer uma paixão no meio de tanto copo de Martini, no meio de tantas palavras ditas e de tanto sentir de corpo. Passaram o resto dos dias juntas, depois de perceberem ao certo o que estava a acontecer entre elas, e até terminarem as férias da Catarina.

Antes de voltar para Portugal, a Catarina tomou uma decisão. Convidar a Inês para passar algum tempo com ela na sua casa em Lisboa seria o passo seguinte. Num outro país, numa outra rotina, tudo poderia ser diferente, tudo podia mudar. Convidou-a e para seu espanto, a Inês acabou por aceitar, apenas para passar uns dias, porque estarava de férias da faculdade e porque queria conhecer mais sobre a sua vida e mais sobre Lisboa, já que era natural do Porto.
A Catarina Ligou para o Miguel a contar as novidades, como fazia todos os dias ao fim da tarde, mas desta vez só falou sobre a sua amizade com a Inês. Discutiram, mais uma vez, para inicio de conversa e entre palavrões e frases negativas, disse-lhe que estava apaixonada por ela e que iria leva-la consigo para Lisboa. O Miguel não quis acreditar, ficou pasmado, mas não era algo que já não esperasse vindo da Catarina. Mais calmo, disse que as esperaria no aeroporto, no dia da sua chegada, para confirmar se não seria mais uma brincadeira da namorada.

O Miguel era uma especie de informático stressado e deprimido, sendo o mais velho de dez irmãos, tinha trinta e dois anos e era bastante timido, mas ao mesmo tempo aventureiro. Isto dava uma especie de cocktail molotov para a Catarina. Altamente explosivo!
Chegaram a um sábado de manhã e como já a Catarina sabia, o Miguel estava a espera delas no aeroporto. Apresentou-o a Inês, conheceram-se, dialogaram, houve uma troca de olhares, e finalmente foram para casa da Catarina.

Algo tinha ficado novamente no ar, mas desta vez entre a Inês e o Miguel. Rápido se chegou à conclusão que havia ali uma paixão a três e sendo assim, porque não morarem juntos durante a estadia da Inês em Portugal? Seria sem dúvida bem mais divertido e prazeroso. Assim foi, extranhamente envolvidos em Lisboa com a Inês, o Miguel e a Catarina esqueceram todas as discussões, todos os maus momentos, para dar vida a outros bem mais sugestivos e felizes.
Afinal, quem não gosta de paixões avassaladoras e momentos Deleitantes? A Luxúria permanece sempre nas nossas mentes!
Era segunda-feira e ela tinha marcado a viagem imediatamente para a sexta-feira. O destino onde ia passar as duas próximas semanas de férias seria a Itália, mais precisamente em Veneza.
Não conhecia ninguem no país, mas estava disposta a partir numa aventura, até porque tal aventura poderia vir a mudar o seu verão... Começou logo por tratar de tudo, fechou o atelier e foi tratar de si, pensar no que queria levar e fazer as malas, ver pela internet o que gostaria de conhecer e marcar o hotel.
Embarcou na sexta-feira e quando lá chegou ficou instalada no hotel que tinha reservado em Portugal, numa suite bastante acolhedora e envolvente. A viagem tinha sido um tanto ou quanto atribulada mas o cansaço ainda não dominara o seu corpo por completo, pousou as malas e foi imediatamente passear. Estava louca por conhecer Veneza, afinal, sempre foi a seu destino de sonho.
Catarina era muito segura de si, independente e aventureira, mas mesmo sendo estilista de profissão o seu dia a dia e os seus trinta anos de existencia já ambicionavam algo novo. O seu namoro ja durava há alguns anos, quatro ao certo e com mais baixos que altos a sua relação não estava a resultar, terá sido por isso que dicidiu pedir um tempo ao namorado e fazer a viagem, pois não só seria um grande momento para avaliar todo o seu trajecto até ali como também aproveitaria para recarregar baterias.
Ainda na mesma tarde conheceu uma parte da cidade mas logo voltou para o hotel, precisava de ligar para a familia em Portugal e mesmo para o seu namorado, o Miguel. Continuavam a ser amigos, a cima de tudo. Ligou o computador, pôs toda a correspondência em dia, fez todos os telefonemas que tinha a fazer e depois de algum tempo a vaguear pela internet acabou por descobrir algo surpreendente. Um jantar em pleno coração de Veneza, bem perto do hotel onde estava instalada, para solteiros em geral, aventureiros e com vontade de passar uma boa noite, com direito a jogos de prazer.
Naturalmente, não perdeu tempo e foi arranjar-se, já eram quase 20h e o jantar estava marcado para as 21h. Tomou um banho, arranjou o cabelo, vestiu o seu vestido vermelho de eleição, calçou uns sapatos de salto alto, bem alto e estava pronta para arrasar em Veneza. A Catarina sempre foi uma mulher muito elegante e sedutora.
Já no jantar, sentou-se numa das mesas reservadas no restaurante e à sua frente sentou-se uma rapariga, extremamente atraente e bonita e que por acaso também era portuguesa.Trocaram alguns olhares e foi um passo até começarem a conversar como se já se conhecessem há anos. Chamava-se Inês e morava sozinha num pequeno T1. Estava em Itália há já seis meses em Erasmus, no curso de linguas. Os seus vinte e cinco anos eram bem visiveis no seu rosto e em todo o seu corpo curvilíneo.
Jantaram, conversaram, conheceram-se mais e mais...e numa troca de palavras e sorrisos, descobriram que tinham vários factores em comum. Ainda antes da sobremesa e ignorando todos os jogos de prazer que iriam ocorrer naquele jantar decidiram ir tomar um copo de Martini para a casa da Inês. A Curiosidade era recíproca e existia entre as duas, algo inexplicavel. Um certo desejo, uma certa vontade e sede de algo carnal. Estavam as duas a necessitar de uma noite diferente.
Ao fim do segundo copo já estavam envolvidas, ao fim do quarto copo já as duas tinham trocado o primeiro beijo e ao fim do quinto, já estavam numa posição suficientemente constrangedora, mas ao mesmo tempo bastante sugestiva e excitante.
Ao Som de Zero 7, as coisas foram acontecendo a pouco e pouco e as meninas terminaram a noite uma em cima da outra, depois de tanta loucura e tanto pecado junto, acabando as duas por adormecer em plena sala. As mulheres têm uma certa capacidade para fazer determinadas coisas e depois não dizerem nada no fim, mas desta vez foi diferente. Logo pela manhã a Catarina tinha que voltar para o hotel, mas não o fez antes de deixar um bilhete em cima da mesa da sala: “Adorei a noite! Foste magnifica e puramente deleitante. Espero por ti no hotel, por volta das 13:30. Gostava de almoçar contigo. Um beijo intenso. Catarina.”
De certa forma, tudo aconteceu ao acaso, mas começou logo por dar uma grande reviravolta nas suas férias e mesmo na rotina da Inês. Acabou por nascer uma paixão no meio de tanto copo de Martini, no meio de tantas palavras ditas e de tanto sentir de corpo. Passaram o resto dos dias juntas, depois de perceberem ao certo o que estava a acontecer entre elas, e até terminarem as férias da Catarina.
Antes de voltar para Portugal, a Catarina tomou uma decisão. Convidar a Inês para passar algum tempo com ela na sua casa em Lisboa seria o passo seguinte. Num outro país, numa outra rotina, tudo poderia ser diferente, tudo podia mudar. Convidou-a e para seu espanto, a Inês acabou por aceitar, apenas para passar uns dias, porque estarava de férias da faculdade e porque queria conhecer mais sobre a sua vida e mais sobre Lisboa, já que era natural do Porto.
A Catarina Ligou para o Miguel a contar as novidades, como fazia todos os dias ao fim da tarde, mas desta vez só falou sobre a sua amizade com a Inês. Discutiram, mais uma vez, para inicio de conversa e entre palavrões e frases negativas, disse-lhe que estava apaixonada por ela e que iria leva-la consigo para Lisboa. O Miguel não quis acreditar, ficou pasmado, mas não era algo que já não esperasse vindo da Catarina. Mais calmo, disse que as esperaria no aeroporto, no dia da sua chegada, para confirmar se não seria mais uma brincadeira da namorada.
O Miguel era uma especie de informático stressado e deprimido, sendo o mais velho de dez irmãos, tinha trinta e dois anos e era bastante timido, mas ao mesmo tempo aventureiro. Isto dava uma especie de cocktail molotov para a Catarina. Altamente explosivo!
Chegaram a um sábado de manhã e como já a Catarina sabia, o Miguel estava a espera delas no aeroporto. Apresentou-o a Inês, conheceram-se, dialogaram, houve uma troca de olhares, e finalmente foram para casa da Catarina.
Algo tinha ficado novamente no ar, mas desta vez entre a Inês e o Miguel. Rápido se chegou à conclusão que havia ali uma paixão a três e sendo assim, porque não morarem juntos durante a estadia da Inês em Portugal? Seria sem dúvida bem mais divertido e prazeroso. Assim foi, extranhamente envolvidos em Lisboa com a Inês, o Miguel e a Catarina esqueceram todas as discussões, todos os maus momentos, para dar vida a outros bem mais sugestivos e felizes.
Afinal, quem não gosta de paixões avassaladoras e momentos Deleitantes? A Luxúria permanece sempre nas nossas mentes!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Passeio na noite

Acabado de regressar a Lisboa após a primeira semana de férias senti-me um pouco estranho em casa. As últimas noites tinham sido passadas na rua, com muita gente porreira e calor à mistura. A vontade de sexo ia fazer com que acabasse a masturbar-me loucamente... mas em vez disso decidi pegar na máquina fotográfica e sair pela cidade. Mesmo sem intenção de comprar sexo, dirigi-me logo ao técnico para ver o gado. Gosto de saber o que há na rua quando não tenho mais nada para fazer... O que vi não mereceu segunda volta pois foi o 8 e o 80 entre o produto africano e do leste europeu. Assim, fui até à marginal e passando pelas docas apeteceu-me capturar um momento com a minha máquina. Gosto do reflexo das luzes à volta da ponte de Salazar.

Aproveitei também para tirar uma ao jardim entre a pausa de um e outro cigarro.

Meti-me no carro e andei mais um pouco até à Torre de Belém. Tinha pensado tirar ai mais umas fotos mas estava a ficar fresquinho e como ainda queria ir até Cascais tirar umas fotos à Lua dei meia volta e segui pela marginal. O tempo estava cada vez mais nublado e em poucos minutos começou a chuviscar. A tesão da noite tinha-se-me passado por completo e o sono estava a ganhar força. Virei para a A5 e regressei a casa onde caí petrificado na cama.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Imagens criativas

Como resultado do gosto pela matéria, aqui deixo algumas imagens interessantes...



sexta-feira, 24 de julho de 2009

Encontro com a Maria Maturidade

Foi numa rede social online encontrei a Maria. Era casada e estava bem na vida mas procurava novas aventuras.

Quando começámos a falar e a ver-nos pelo messenger notei que os seus 38 anos e o facto de já ter sido mãe por duas vezes estavam muito bem caracterizados no seu belo e maduro corpo. Para mim o ser natural sabe a real e era notório que estava a aumentar o desejo de ambas as partes.


Assim que houve uma oportunidade, logo que o marido se ausentou, marcámos um encontro para os lados da Quinta de Conde. Já passava das 23h quando decidimos encontrar-nos. A partir desse momento comecei a sentir a adrenalina de me ir encontrar com alguém que, não só ainda não conhecia pessoalmente, como era bem mais velha, e me estava a fazer deslocar a um lugar que ainda não conhecia. Mas afinal... eu não seria eu se não gostasse de sentir esta adrenalina.

Ao chegar ao local combinado e ainda com um nervoso miudinho cumprimentámo-nos e tirámos-nos medidas com o olhar, as curvas dela fizeram-me logo abrir o apetite e imaginar o que se poderia seguir.

Ela fez-me sinal para seguir atrás dela de carro até sua casa e iniciámos um pequeno percurso que nos fez passar por ruas estreitas, estrada livre e um caminho escuro por entre pinheiros... Por momentos senti-me num filme onde poderia estar a ser levado a um lugar desconhecido, a partir desse tudo poderia acontecer!

(continuação)
Mas rapidamente chegamos a uma zona de vivendas e onde parámos. Saí do carro e fui ter com ela à entrada do terreno que era completamente vedado a olhares curiosos. Entrámos em direcção à casa, pelo meio do relvado, passando por uma piscina e depois por outra. Ela foi dando a conhecer-me a casa para que ficasse mais avontade. Lembro-me de um detalhe curioso da sala, um televisor LCD com a minha altura que ocupava praticamente uma parede.

Ficámos pelo seu grande sofá em pele iluminados pela luz do enorme ecrân do televisor a beber uma cerveja e a dialogar enquanto nos começávamos a derreter por dentro. O seu decote era belo e fazendo referência a isso aproximei-me dela e beijei-a nos peitos. Logo nos beijámos na boca e agarrei-lhe bem as mamas. Os mamilos eram bem grandes tal como as mamas.

O desejo subiu a pique! Tirei-lhe as mamas para fora para lhe chupar bem os mamilos e ela sussurra-me ao ouvido: "Humm... Vamos pro quarto!"

No quarto com uma luz suave, agarrámos cada um a boca do outro e caímos na cama. Lentamente fomo-nos despindo, sempre com contactos íntimos. Ela coloca-se por cima de mim e ao me beijar vai descendo no meu corpo! Passa pelos mamilos, o umbigo... e finalmente chega à minha tesão! Hummm.. belos momentos...


Em seguida sobe completamente para cima de mim e enfia-me o pau na sua rata bem molhada e quente. Hummmm! A partir daí começou a cavalgar, soltando uns bons gemidos de prazer! Eu ia delirando com a bela foda que me estava a dar, especialmente por sentir os mamilos dela a roçar no meu peito. Fui-lhe chupando as mamas e passando-lhe a mão no rabo.

Ela estava quase a levar-me às nuvens, então pedi-lhe para se por de quatro na cama. Atrás dela agarrei-lhe nas ancas e comecei a pôr, lentamente, e a tirar. Ela ja estava molhadona o que me deixou ainda com mais pica e logo acelerei o ritmo.

Ao som do bater da anca acompanhado de 'ais' de prazer ela teve o seu primeiro orgasmo, por mim teria continuado e dado-lhe logo o segundo mas ela sentou-se e agarrou o meu pau como se estivesse esfomeada. Eu ja estava bem no ponto, dei-lhe o sinal... ela abocanhou-me e vim-me todo na boca dela.


A noite já ia longa e o cansaço fez com que adormecesse-mos juntos, no entanto, ao amanhecer senti o mulherão que estava agarrado a mim e o meu pau levantou-se. Ela sentiu e deixou-me subir... beijei-a, lambi-a, chupei-a, penetrei-a novamente e por fim vim-me em grande nas suas mamas!

Despedi-me com um beijo na cara, e fui trabalhar. Nos dias seguintes ainda falamos um pouco, ela ligou-me várias vezes, era época do Natal e dizia que tinha uma prenda pra mim. Eu disse-lhe que ia viajar... e ficámos por aqui.


quinta-feira, 23 de julho de 2009

Passeio em Alcochete

Após o passeio na Arrábida passei a andar um pouco distraído, o coração batia mais vezes e pensava muito nela. Estava ansioso de estar com ela novamente. Pensei que pudéssemos vir a construir algo...

Na semana seguinte combinámos um novo encontro, desta vez virámos para o lado oposto e o meu carro parou para os lados de Alcochete. Estava feliz em estar com ela. Sempre com muita atenção aos seus gestos e a topar os tiques todos... eram mesmo dela!



Vimos os animais na natureza... a as pontes sobre o Tejo e a capital no horizonte... tudo muito bonito... mas... eu queria era beijá-la! E tanto foi que acabou por ser. Quando demos por nós estávamos agarrados um ao outro e aos beijos no banco de traz do carro. Subitamente! Ela pára.. e sai do carro. Eu fiquei a olhar e a tentar compreender. Ela tinha ido 'apanhar ar'!

Afinal.. algo não estava bem. Fui ter com ela, sem dizer nada abraçámo-nos, voltámos ao carro e terminámos tranquilamente o passeio.

Ficamos amigos... E com o tempo voltámos a ficar conhecidos, e mais tarde uns estranhos!